Lar de um museu de arte contemporânea, a Quinta das Cruzes tem uma longa história, que se interliga com a história da própria ilha. Apesar de pouco restar do edifício original, terá sido esta a última habitação de Gonçalves Zarco, descobridor da Madeira. Depois da destruição de que foi alvo no terramoto de 1748, a reconstrução e ampliação deram-lhe a forma actual, assumindo-se como uma grande quinta madeirense, à qual se somou, já no século XIX, um jardim romântico.
A partir de 1949, a Quinta passou a albergar o museu actual, com um importante espólio que reflecte os últimos séculos da história madeirense, com diversas peças de mobiliário antigo, joalharia, ourivesaria, cerâmica, porcelana, pintura e escultura.
O jardim romântico, além de várias espécies de plantas, inclui também diversos fontanários, grutas e ainda um miradouro.
Créditos da imagem: CM Funchal